terça-feira, 25 de novembro de 2008

Quero ser poeta. 

É o que queria desde sempre mas não sabia. Apenas escondia esse querer por trás de poeminhas ruins de uma adolescente descontextualizada de 14 anos. No final sempre foi esse descontexto, esse estar fora.

E agora é isso. 
Quero ser poeta.

Viver para ganhar dinheiro (ou ganhar dinheiro para viver) é  a anti-poesia que mais me leva para lá.

O problema é que não fumo nem tomo whisky...

domingo, 16 de novembro de 2008

ele transborda meus dias de sertão...
nem sei do mais que poderia dizer, mais que já tenho dito (e digo).
Foi esse encotnro (e é, e continua sendo)!
Foi esse olhar pras coisas de azul, foi um que me agarrou de ave.
Sou eu e meus sistemas,  e ele com suas aves.
E é isso (aves, ventania, tempestade, sertão).

Com ele eu subo o espinhaço, enfrento tempestades, atravesso o cerrado.
Compro terreno e construo casa com vista pra Luzia. 
Enfeito o céu de ipê amarelo, a entrada de flores vermelhas, e coloco cortina de renda na janela da cozinha!

Com ele eu mudo pro sertão (vou morar no cerrado)!