Não vou me prolongar em narrativas. Elas já são extensas. Apenas queria dizer da falta que vem com a noite. Falta de qualquer coisa que ficou lá, de onde venho ou onde quero. Um suspiro e um olhar vago. Falta que diz que nenhum lugar é preenchível. Falta de sempre.
Onde nos sentimos completamente (ou com quem)?
(Comunidade Quilombola de Marques, 03 de fevereiro de 2008, divagações em um caderno vermelho, que não é de campo, só vai pra campo - praticamente um caderno etnógrafo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário