sábado, 26 de janeiro de 2008
para ju...
vc viaja e me deixa aqui em beagá com chuva... até queria companhia, mas qual poderia ser? esse não estar constante, e nem sei quando estar é físico de verdade...
pro bem ou pro mal decidi que preciso me curar! essa coisa de paixão é doença... estou embruxada, já disse e não duvido. E sei também que não quero mais, não quero mais paixão, não quero mais essa doença. Eu era feliz (não era?!), eu me divertia, dançava, sorria... Eu saía e arrasava!!! Agora é só a chuva e o sofá e um dvd... não quero essa évelin apaixonada e arrasada... Quero voltar a não sentir nada (Socorro!!! E estou sentindo MUITA coisa). E tudo dói...
A solidão é um estado aberto para inadversões. Prefiro curtir uma solidão cercada de amigos ao som de um samba... essa que tenho sentido, solidão de paixão doída, tem me acabado o coração... e a aflição que vem acompanhada, chegou no limite da sanidade!
Então é isso.... esse é o ponto em que estar apaixonada deixa de ser divertido!
Não quero... Quero a felicidade dos corações vazios!
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
pra daqui da cidade de lá
me despeço da chuva da cidade
de onde venho só vou
e tenho ido de muitos
e tenho deixado aos tantos
e dos que quero só tanto
da saudade que levo (não sei se fica)
daquele que quero, promessa
do não sei do estar ou se fica
do quando vou, nem sempre tenho
e tenho mais quando longe
talvez o longe aumente o perto
porque o perto insiste.... insiste em responder o que não quer pergunta
e digo agora que vou que fico sempre por perto
da cidade que deixo levo a serra
pras outras serras que busco
da rua e da chuva e das luzes
e da janela longa ao longe
do mar extenso (sem água, sem sal)
do mar de morro que busco outros agora
(que esses daqui não deixo nunca)
do que levo sempre deixo
e levo medo
(não das ruas, por onde me perco, sei dos 41 "brasils" que sempre beberei)
medo de carnaval ser sem colombina
(medo que mesmo não está na cidade)
sei da hora que passa, do momento que passa e a hora que chega
e volta, pra cidade da janela, pela janela
pras luzes, pras ruas, pras serras...
volta pra essas minas de cá
as de lá ainda hei (porque sei, que sou de muitas minas)
de onde venho só vou
e tenho ido de muitos
e tenho deixado aos tantos
e dos que quero só tanto
da saudade que levo (não sei se fica)
daquele que quero, promessa
do não sei do estar ou se fica
do quando vou, nem sempre tenho
e tenho mais quando longe
talvez o longe aumente o perto
porque o perto insiste.... insiste em responder o que não quer pergunta
e digo agora que vou que fico sempre por perto
da cidade que deixo levo a serra
pras outras serras que busco
da rua e da chuva e das luzes
e da janela longa ao longe
do mar extenso (sem água, sem sal)
do mar de morro que busco outros agora
(que esses daqui não deixo nunca)
do que levo sempre deixo
e levo medo
(não das ruas, por onde me perco, sei dos 41 "brasils" que sempre beberei)
medo de carnaval ser sem colombina
(medo que mesmo não está na cidade)
sei da hora que passa, do momento que passa e a hora que chega
e volta, pra cidade da janela, pela janela
pras luzes, pras ruas, pras serras...
volta pra essas minas de cá
as de lá ainda hei (porque sei, que sou de muitas minas)
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